Quando o tempo acorda triste
Acordo triste, como o tempo
Abro a janela, abraço a chuva
Ela abraça-me no vento
Quando a tristeza nos une
Nesse abraço terno e frágil
Solta-se a lágrima pura
Solta-se um sonho indomável
E os céus em serenata
Cantam poemas de prata
Que d’oiro nunca nos viu
Quebra-se o tempo, que é nada
A chuva cai noutra alvorada
Eu volto ao sonho que me sentiu…
jorge@ntunes
1 comentário:
Ola adorei este poema,é mesmo assim ke me sinto hoje como dia chovoso ke esta.quiz seguir este blog mas nao deu entao segui o outro ke tambem é teu...lol...fique bem jinho da BIANCA...
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