São raros os poemas que trago
Os outros, são sonhos que largo
No papel, de já não serem
Nem poemas, nem o estrago
Desses papeis que rasgo
Sonhos de não se lerem
Amiúde vou relendo
Esses pedaços de vento
Que a minha alma soprou
Levado num desalento
Noutro poema que invento
Apenas porque ele me sonhou…
jorge@ntunes
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