segunda-feira, janeiro 12, 2009

sinto




As serras e os sonhos rodeiam-me
O céu, ora limpo, ora coberto
Parece-me sempre, cada dia mais
O meu mundo, o meu tecto

O silêncio das pedras antigas
As histórias antigas das pedras
Guardam as gentes que sonham
Gentes que são, a extensão das serras

Sinto que sou daqui
E de todos os lugares que este contrai
Sinto que sou uma pedra em silêncio
Que pla serra do meu sonho, livre cai…

jorge@ntunes

2 comentários:

Paula Raposo disse...

Suave. Bonito. Beijos.

Anónimo disse...

Belíssimo poema... e uma imagem encantadora.Parabéns!

Beijinhos com carinho:)

Fica na Paz!

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