As serras e os sonhos rodeiam-me
O céu, ora limpo, ora coberto
Parece-me sempre, cada dia mais
O meu mundo, o meu tecto
O silêncio das pedras antigas
As histórias antigas das pedras
Guardam as gentes que sonham
Gentes que são, a extensão das serras
Sinto que sou daqui
E de todos os lugares que este contrai
Sinto que sou uma pedra em silêncio
Que pla serra do meu sonho, livre cai…
jorge@ntunes
2 comentários:
Suave. Bonito. Beijos.
Belíssimo poema... e uma imagem encantadora.Parabéns!
Beijinhos com carinho:)
Fica na Paz!
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