No súbito cair da folha
Na queda leve e frágil do cair
Amargo é o ondular descendente
Voo triste de um partir
Seca, gasta, já sem uso
Esquecida, abandonada
Jaz no sonho, jaz no chão
No negro frio da estrada
Pequena como o destino
Tão breve como o Outono
No universo perdida
Lá parte no vento sem tino
Embalada vai num sono
Eternamente esquecida
jorge@ntunes
4 comentários:
Sublime!Meu querido, pode parecer um pouco de exagero,mas você é sem sombra de dúvida ,um grande Poeta.
Não digo isso só para te agradar e pq gosto de ti e sim pq é uma pura realidade.Às vezes visito outros blogs e nada se compara a este teu cantinho.É beleza pura.Divino!Mas continue,assim, com esta humildade.
Estou orgulhosa de ti.Vou começar cobrar um livro de poesias...rsrs.
ADORO-TE
Mil beijinhos sonhados e de Paz:)
Ps: demorei p/ fazer o comentário pq meu PC simplesmente morreu na hora H (rsrs)
embora nao pareça por vezes sinto que sou essa folha,eternamente esquecida,com alguma vida mas solitaria,es lindo.
Às vezes sentimo-nos assim como as folhas...
Bjs
"Divinal como sempre"
Querido,estou aqui,murmurando ao vento tua falta...
Sussurrando para as estrelas o vazio...
Pedindo ao sol e a lua...
Volta...fica...
Saudades...
E você demorando...
E eu...
Ah! Eu...
Esperando...esperando!
Sempre,sempre...
I Love You
Doces beijinhos:)
Fica na Paz!
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