Sinto-me infinito
Tão imenso calafrio
Quão imenso é o grito
No vazio
Sinto-me tanto e todo
Tanto, que em mim me perco
E sempre que grito, e sonho
De tanto ser, sou um eco
Uma dissonância do tempo
Uma fragrância de vento
Uma brisa a que me apego
Em que me tento
Sempre que invento
Meu ego
POETIK
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I PRÉMIO DE POESIA jorge du val 2010
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5 comentários:
Sentir o "ego" em tamanha densidade é sempre um elixir, diante dos abismos que o connhecimento de nós mesmos nos remetem. Beijo Poetik e ótimo FDS!
Como pode ser tão lindo esses teus ais, a cada dia mais e mais?!
Adoro, tudo que escreve!
Linda sexta pra ti!
BjO
Reinventar-se é sempre bom.
BeijooO*
Tão bom é sentir-se, e, nesse intenso sentimento, perder-se e então encontrar-se em meio à poeira e aos papéis amassados que revestiam nossa alma.
Obrigada pela visita. ;)
=***
Gostei do poema...belo escrito...
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