Consta que partiu…
Ninguém sabe, ninguém viu…
Mas consta.
Deram-lhe pela falta
E não falta quem o diga
Não porque faça falta
Já antes o não fazia…
Se bem que ninguém precise
Desse que partiu
Até porque ninguém o sabe, nem viu
Era hábito lá estar.
Entre as demais coisas que estavam
Mas essas, as coisas, ainda estão
Ele é que não
E notaram.
Entre os que constatam
Alguém aparentemente aquém
Coloca a pergunta fatal:
-Quem era o «tipo» afinal?
jorge@ntunes
2 comentários:
Esse não foi visto com olhos vivos de ver
Com aquela alegria de quem É
Foi visto com olhos pasmos de olhar apenas
Com a apatia de quem apenas Está
paula esse coment ta lindo!!
escrevem cada vez melhores! =D
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