Quem sabe
Se um dia cabe
Em mim, teu fim
Verdade
Que é saudade
Se for assim
Ás vezes
De tantas seres
Nas minhas lágrimas
Tendes
Quando me sentes
Seres, como ilhargas
E o tempo teme
O corpo treme
A voz vacila
O vento geme
O verso é leve
O sonho cisma
O teu olhar
No meu, o mar
De te sentir
O ondular
De só te amar
E ver partir…
Quem sabe
Se um dia cabe
Em ti, meu fim
Se for saudade
Se for verdade
Eu morro… sim…
jorge@ntunes
1 comentário:
Olá poeta...
Belas as tuas palavras.
Únicas.
Beijinho
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