segunda-feira, janeiro 28, 2008
fado/saudade
Diz-se por ai
Diz quem sabe
Que o fado nasceu da saudade
Saudade que nasceu aqui
Neste lugar
Neste mar
Neste pequeno país
Diz quem sabe
Que não cabe
A um poeta ser feliz
E deste povo poeta
Desta alma sempre incerta
Do seu imenso sentir
Da pena fez-se profeta
Em verso escreveu modesta
A lágrima de ver partir
Fez dos sonhos uma canção
Fado, fado, ilusão
Para sempre eternidade
Diz quem sabe, que da razão
Não vive quem tem coração
Quem o tem, vive a saudade
jorge@ntunes
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4 comentários:
Ah!Meu querido,que doçura de poema!
É um privilégio ler o que escreves.
Como sabes,sou uma apaixonada por fado.O que me consta, o fado nasceu aí neste mar,neste País de poetas apaixonados.Confesso que eu estou como se estivesse anestesiada,sonhando acordada.AMEI!Parabéns!!!
Obrigada de coração por mais este belo e maravilhoso poema.ADORO-TE:)
Saudosos beijinhos!
Fica na Paz!
Definitivamente és o Poeta da minha vida...
Beijos Doces
lindo,lindo,lindo,jokinhas...p...
Olá João.
Obrigada pela sua visita ao Palavras. Também gostei muito dos eu espaço e das suas palavras. Se me permitir vou levar este poema para publicar no palavras. Pode ser?
Uma braço.
Susana B.
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