sexta-feira, outubro 19, 2007

silêncios da alma




Corri o teu olhar
Com os meus olhos, a minha razão
Vi lugares de outros olhares
Toda a forma da ilusão

Guardas para ti as palavras
Dos teus medos nunca falas
Dos teus sonhos nunca bebi
E do que do teu corpo senti
Foram gemidos que calas

És como as fases da lua
Tantas vezes não és tua
Tantas vezes te procuras
Andas plo dia ás escuras
Levando luz pela rua

E ao passar assim por ti...

Tacteei os teus sentidos
O teu corpo cego e mudo...

... E tu não me disseste nada...

... E tu não me disseste tudo...

jorge@ntunes

9 comentários:

Anónimo disse...

Pois.



Joana

Anónimo disse...

Meu querido,estou encantada com tudo que li.E muito emocionada. Deixo-te um abraço imenso.Muita Paz!
Beijinhos com carinho!
AMO-TE:)

Ps: Mesmo com todos estes comentários fúteis,nada vai mudar a minha maneira de pensar em relação a ti.Pois te conheço...ÉS MARAVILHOSO!

Anónimo disse...

Desço do meu mundo prático e lógico, para entrar no teu mundo mágico de poeta que sonha...

Anónimo disse...

Geminianazinha, assentou-lhe a carapuça foi? Tb é uma das namoradas do Jorge?


Joana

Anónimo disse...

Bom, como te disse,Jorge, amei o poema, mas achei a foto meio alheia a ele...
Porque ainda não apareceu hoje hein?? Vou pedir divórcio!

Anónimo disse...

Fiquei ouvindo Verdi a tarde toda; quando nos virmos estarei completamente louca (em novos aspectos)!

Anónimo disse...

E antes que as amantes de plantão queiram me matar já digo: falei em divórcio de brincadeira, não tem nada não... =P

Anónimo disse...

LOL Marta! Amantes? Não me importava nada de ser amante dele, não. E não sei se terão alguma coisa, tb prefiro n saber...

Joana

Anónimo disse...

Desculpem lá!!!

Mas um blog tão bonito como este e estão para aqui a lavar roupa suja...

Fiquem apenas pelos comentários a estes lindos poemas e nada mais...

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