segunda-feira, junho 05, 2006

poema abstracto



Folha em branco
Cheia de pensamento
Tela sem tempo
Palavras sem canto

Encantamento
Escrito no vento

A folha,
A razão do momento
Que se apaga

Descoberta
Em cada um de nós
A voz,
Da folha, do poeta
Que de sonhos se rasga

jorge@ntunes

3 comentários:

Anónimo disse...

Querido, muito sentido este poema. Tocou-me pronfudamente...nota-se um pouco de tristeza nas tuas palavras, o que está acontecendo?Espero que isso passe logo, quero te ver sorrindo.Vou torcer para que as coisas tristes e ruins fiquem longe de ti.Bola p/frente.

Espero que tenhas uma linda semana de muita Paz e que possa trabalhar, descansar,se divertir, enfim, fazer tudo que vc mais gosta com prazer...ok?

Beijos mil e um :)

Anónimo disse...

Apenas uma correção:(Profundamente não pronfudamente)
Beijo grande :)

augustoM disse...

As inscrições para o jantar de homenagem ao Fernando Bizarro já estão abertas no meu blog.

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