Nas malhas do tempo
Só, debruçado
Na ponta do sonho
Invento um pecado
E dou-lhe o teu nome
E cada curva
Desse teu corpo
Da minha loucura
E sonho acordado
Só, debruçado
Como quem não vê
O fundo do sonho
Nas malhas do tempo
Em que a alma crê
Que um dia quem sabe
Te bata a saudade
À porta da vida
E te aches perdida
Na minha vontade
E tu te encontres
Só, debruçada
Nas malhas do vento
Na mira do sonho
Sonhando… mais nada…
jorge@ntunes
1 comentário:
oi meu caro, que lindos versos. saudades de seu blog lusitano.
http://terza-rima.blogspot.com/
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