terça-feira, junho 02, 2009

o mar que eu sou




Se o mar pedisse baixinho
Um toque teu, um carinho
Uma maré de paixão

Se ele te pedisse um caminho
Um rio que fosse sozinho
Nas margens da tentação

Se o mar fosse um olhar
Uma lágrima a sangrar
Na espuma que beija a areia

E se ele pedisse a sonhar
Ser em ti um novo mar
E tu, seu canto de sereia…

Olha bem, que mar o meu
Tempestade de ser teu
De ser apenas o mar

De baixinho te pedir
A calma de te sentir
E docemente te amar...

jorge@ntunes

1 comentário:

@lexis disse...

A paixão de te pertencer é sentimento permanente em mim.
Em cada beijo que trocamos e em cada olhar em que te admiro entendo então que cheguei.

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