sexta-feira, outubro 08, 2010
Se a porta se abrir
E a bruma partir
Só uma noite mais
Se a chuva cair
E a hora carpir
Dois gestos iguais
Dois corpos sentindo
Amando e partindo
Para outro lugar
Olhando, fingindo
Lágrima, labirinto
De um novo olhar
Correndo depois
Somente os dois
Somente o destino
Que a noite impôs
Lá onde se pôs
Vertical no caminho
Que dirá a voz
Que dentro de nós
Nos dita, serena
Antes, e após
O rio sem foz
Que é este poema
POETIK
I PRÉMIO DE POESIA jorge du val 2010
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1 comentário:
Sempre muito intenso... Seus poemas me deixam reflexiva.
Gosto disso!
Que sua noite seja doce e serena,
Bj
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