sábado, outubro 09, 2010
Meus poemas são teus versos
E teus versos são meu medo
Quando a rima de teu corpo
Me descobre em segredo
São de tinta, são de sangue
As palavras que se escrevem
Nessa folha, nessa cama
Onde as fomes acontecem
E de me leres assim te escrevo
Como me escreves sem ler
Meus poemas em tuas rimas
Tuas fendas de me perder
E houvesse asas no tempo
Asas que não nos caíssem
Apenas poemas e versos
Palavras que nos despissem
E quem sabe cedo ou tarde
Num infinito qualquer
Seria poema… homem
Serias rima… mulher
Porque lá, nesse lugar
Entre o sonho e o mar
É um só céu escurecido
Que a lua vem embalar
Num gesto de encenar
Nosso amor apetecido
Onde um só vento nos demanda
Uma só noite nos chama
Uma só chama se acende
Nessa fogueira que queima
Versos, poemas e a trama
De quem poeta se sente
POETIK
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6 comentários:
Que poema magnífico!
Um dos mais lindos na minha opinião.
Adorei!
BEIJÃO!
Metáforas que se extendem nas pontas de tuas palavras. Como verso são sublimes como palavras que atravesam o tempo.
Abraços
Que lindo o sentir desse poeta... Cheio de amor e encanto!
Meu poeta querido, Bom Feriado pra vc!
Bj
Belissímo poema.
Obrigado pela companhia.
Bom fim de semana.
beijooo.
Poetik
O vim a conhecer, em meu poema
"Direitos Esquecidos"...
Estou a agradecer a visita e a retribuir a gentileza.
E gostei de seus versos,
..."Que a lua vem embalar
Num jesto de encenar
nosso amor apetecido."
Bravo, amigo e parabéns a Jorge du
val.
Seria interessante, ficar com seu Poetik, nos meus amigos.
Maria Luísa
Ual, fiquei sem condições de descreve-lo, ainda com modestia você é espetacular nas palavras...
Grande abraço estou te seguindo me segue também?
Até...
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