Diz-me o vento que passa
Que tudo passa no vento
Que tudo é apenas sombra
Das sombras que manda o tempo
Que tudo se esvai e regressa
Na pressa que acentua
Um-não-sei-o-quê de desvario
Que nenhum vento atenua
Que a vida é um fracasso de glórias
Um livro vago de memórias
A eternidade de um momento
Que são alma e corpo consentidos
Para deleite e ego dos sentidos
Mas um raro e frágil vento
POETIK
3 comentários:
Querido...
Passando para te deixar um beijo e desejar uma Linda
semana... repleta de inspirações a ti, para que
possamos ser agraciados com tuas obras belíssimas...
Beijo doce,
')
Surpreendente ::)
gostei
Teresa
Nossa ... teus sentimentos inquietos, questionativos e compassivos para com aquilo que não nos deixam passivos ... me é tamnhamente expressivo e familiar! beijo
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