

Ah crueldade!
Quão cruel podes ser?!
Não terás em ti Ser bem-aventurado
Lágrima que seja ?!
Poderás tu jamais ter amado?!
Espera… Reparo!
Sim reparo!
Esses olhos frios e negros
Falam!...
Ah crueldade!
Quão grande foi teu amor?!
Quantas vidas foste enganada?!
Quanto te traíram
Sem nunca poderes ter perdoado?!
Ah crueldade que já nem ódio és…
Nasceste… sim, deram-te vida!…
Mataram-te a teus próprios pés!...
POETIK
1 comentário:
penso na vida, o quanto ela é ao mesmo tempo generosa e severa.
http://terza-rima.blogspot.com/
Enviar um comentário