Tenho na minha frente
a voz da minha alma
um papel, uma pena
a tinta de uma lagrima
tenho as mãos dormentes
do peso das palavras,
que me escorrem p’los dedos
por não se quererem caladas
e na folha imaculada
desperta em tom de rima
uma vontade que manda
que a morte se faça vida
cerro os olhos, e não sou EU
é um sonho qual dilema
que existência ou perdição serei
depois do poema
jorge@ntunes
2 comentários:
Sonhar é muito bom...vou estar ausente até quarta feira mas podes visitar-me à mesma, o meu blog não pára...eu é que só te visitarei quando voltar!! Beijos, bom fim de semana
Depois do poema, eu acho que só tenho a lágrima, umas de dor outras de raiva e outras ainda de amor.
Beijokas
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