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É cedo... muito cedo ainda
Tu dormes... o Sol dorme,
Os jardins, os rios, as pedras,
Os sonhos... repousam ainda
Nos braços de Morpheu.
Desperto e vivo, apenas eu...
Eu, e a brisa desta madrugada surda.
Aqui... sentado à janela do meu pensamento
Vigilante... devorando o tempo
Imenso de procura
Tu existes... em mim... no espaço e no tempo
E cedo me quero desperto para te saber
Acorda-me o prazer da tua existência
Acorda-me o dever de te ter
É cedo... muito cedo ainda
Mas é sempre tão tarde...
Cada segundo no minuto
Cada minuto na hora
É tempo de imperecível saudade.
jorge@ntunes
2 comentários:
Sei que sabes que passo cá sempre que posso, mas tb é verdade que tenho passado muitas vezes incógnita, nem sempre tenho tido tempo para escrever, desculpa!
Qtos aos textos, de dia para dia tens vindo a surpreender-me. O teu tom de voz tem vindo a mudar e em determinadas alturas parece que o Jorge "sofrido" está a ficar para trás...
Gostei muito deste último, acho que a conjugação de três elementos (palavras, imagem e música) deram um momento mágico!
Agora deixo-te um beijo muito, muito grande e um abraço bem apertadinho com votos de muitas felicidades... Adoro saber-te bem! Obrigado por teres ligado!
Bom dia meu querido!!!Sublime!!!Palavras pra que? Fica bem. Um abraço e beijinho do tamanho do meu carinho por ti.:)
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